quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Nome oficial: República de Moçambique.

Capital: Maputo

População: 9,7 milhões (2000), sendo macuas 46,1%, tsongos,

malavis e chonas 53%, outros 0,9% (1996).

Idioma: Português (oficial), línguas regionais (principais:

ronga, changã, muchope).

Religião: Religiões tribais 47,8%, cristianismo 38,9% (católicos 31,4%,

outros cristãos 7,5%), islamismo 13%, outras 0,3% (1980).

Um país bastante sofrido. No mês de abril (2008), fomos informados pelo irmão Marcelino (responsável pela IAP em Moçambique) de uma tempestade que destelhou algumas de nossas igrejas e que precisam de socorro financeiro urgente.
Oremos para que nos seja possível enviar, exporadicamente, uma pequena remessa financeira que possa trazer alívio aos promessistas moçambicanos.


OB. MARCELINO FAIRA JANE

Rua Largo Estrela Vermelha, 35

Caixa Postal 401

NAMPULA – MOÇAMBIQUE – ÁFRICA
marcelinojanes@yahoo.com

Custo mensal do Projeto: 150 U$ (trimestral)

Adote este Projeto com qualquer valor a partir de R$ 10,00 (dez reais).

Departamento de Missões e Evangelismo - Igreja Adventista da Promessa

Rua Boa vista, 314 - 6º andar - Conj G - Centro - São Paulo - SP - CEP 01014-000

Fone +55 (11) 3105.1592 ou 3104.6457

E-mail: secretaria_deme@hotmail.com e tesouraria_deme@hotmail.com



HOMENS DAS CAVERNAS SABIAM AFIAR FACAS.

Objetos como o desta foto foram encontrados na caverna de Blombos, na África do Sul;



WASHINGTON, 28 outubro 2010 (AFP) - Os homens pré-históricos do sul da África dominaram técnicas para afiar pedras e também o uso do fogo para fazer facas há pelo menos 75 mil anos, 50 mil anos mais cedo do que se pensava até o momento, revelou um estudo publicado nesta quinta-feira.

A descoberta, feita na caverna de Blombos, na África do Sul, antecipa em pelo menos 50 mil anos o domínio desta técnica que consiste no aquecimento do silcreto, um material duro constituído por quartzos cimentados por sílica para modificar a estrutura e melhor moldá-la.

Essas pedras eram, em seguida, delicadamente trabalhadas com martelos de madeira ou de ossos para deixá-las bem afiadas.

"Essa técnica é a mais eficaz para dominar a afiação, espessura e forma de uma ferramenta de dois gumes, como as pontas de lança e as facas de pedra", explicou Paola Villa, conservadora do Museu de História Natural da Universidade do Colorado (oeste dos Estados Unidos), coautora deste estudo, que será publicado na edição desta sexta-feira da revista Science.

Antes da descoberta destes objetos em Blombos, os indícios mais antigos da dominação destas técnicas sofisticadas remontavam somente à cultura Solutrense do Paleolítico Superior, na França e na Espanha, datando de aproximadamente 20 mil anos.

"A descoberta na caverna na Blombos é importante porque mostra que os humanos modernos no que é hoje a África do Sul tinham um repertório de técnicas sofisticadas de fabricação de ferramentas de pedra desde muito cedo", revelou Paola Villa.

"O uso dessas técnicas é um bom exemplo de uma tendência para desenvolver novas ideias e técnicas amplamente consideradas como características de comportamentos modernos e avançados", acrescentou.

Os pesquisadores analisaram 159 pontas e fragmentos de silcreto e 179 outras peças trabalhadas. Eles também examinaram mais de 700 escamas ou pequenas placas, feitas a partir do trabalho de amolação.

Fonte - provedor UOl. com.br

DEUS, ESPECIALISTA EM REALIZAR O IMPOSSÍVEL

"E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram." Apoc 21.4

O clamor  das pessoas que sofrem chega até o trono de Deus em lamentos dolorosos, reflexo de seu sofrimento. A oração dos cristãos que estão enfrentando as adversidades desta vida entemece o coração do Pai:
" Senhor, por favor, alivia o peso deste fardo que eu estou carregando. Eu não suporto mais esta dor! Como posso trabalhar em prol do teu Reino se me sinto totalmente fragilizado (a) por esta doença!...esta depressão!...esta crise financeira!...esta injustiça!...este desprezo!...pela rebeldia de meu filho!...pelo meu divórcio!...pelo desemprego!...
Jesus, eu sei que o Senhor passou por um sofrimento atroz, vitima dos meus pecados. Eu deveria ter sido humilhado e pregado naquela cruz, mas o Senhor escolheu morrer em meu lugar! Obrigado (a), Jesus!".
Antes da tortura do Calvário, o Senhor também pediu ao Pai que o livrasse do cálice daquele sofrimento, mas concordou em cumprir sua missão até o fim. A Palavra afirma que há propósito no meu sofrimento:
  • Tornar-me um cristão mais maduro (Tiago 1.2-4)
  • Retirar do meu coração as impurezas do pecado e fixar meu alvo em valores eternos (1 Pedro 4.1-2).
  • Estancar o meu orgulho (2 Corintios 12.7).
  • Fazer com que eu dependa sempre mais do Senhor ( 1 Pedro 5.6-7).
  • Fazer com que eu dependa mais dos meus irmãos em Cristo ( 1 Corintios 12.26).
  • Ensinar-me a confortar aqueles que necessitam ser confortados ( 2 Corintios 1.3-5).
  • Aumentar a minha fé ( Hebreus 12.6).
  • Revelar-me que a sua graça é suficiente ( 2 Corintios 12.9).
  • Testemunhar de sua graça ( 1 Pedro 3.13-17).
  • Glorificar o seu nome ( 1 Pedro 4.12-14)
Senhor Jesus, eu sei que o teu poder é imensurável e que o Senhor pode modificar qualquer circunstância, qualquer situação. Se for possivel, por favor, passa de mim este cálice! Nada é dificil demais para o teu poder, pois o Senhor é especialista em realizar o impossivel! Mas que não seja feito aquilo que quero e, sim, que a tua vontade prevaleça.
Eu sei que a tua vontade é boa, agradável e perfeita; que todas as coisas cooperam para o bem daqueles, que te amam; que o Senhor tem todo o poder e que nenhum dos seus planos a meu respeito pode ser frustrado; que eu posso confiar no Senhor, mesmo sem entender o que está acontecendo.
A maior certeza que tenho em minha vida é o teu amor. Sei que nada pode separar-me dele. Sei, também, que um dia o Senhor secará de meus olhos toda lágrima.

NEM TUDO ESTÁ PERDIDO.

" Como vaso que o oleiro fazia de barro se lhe estragou na mão, tornou a fazer dele outro vaso, segundo bem lhe pareceu" Jr. 18.4

Quando somos crianças, gostamos de acreditar em heróis e nos entusiasmamos com o relato de seus feitos. Os desenhos e as histórias em quadrinhos estão recheados de personagens intrépidos e invenciveis. As crianças que aprendem histórias bíblicas desde cedo também descobrem vários herois: Sansão , que derrotou um leão; Davi, que venceu Golias, etc. Mas, ao crescermos, percebemos o quanto nossos heróis são irreais ou falhos. Os heróis em quadrinhos costumam ter poderes que não existem na realidade. A Palavra de Deus não esconde que até mesmo os grandes nomes bíblicos que protagonizaram indiscutiveis atos de coragem cometeram erros. Entre alguns desses heróis, sabemos que Sansão não resistia à sedução das mulheres, e Davi foi assassino e adúltero.
Mas eles foram contemplados com a graça de Deus. O texto de Jeremias nos diz que o Senhor pode refazer o pote que não está bom. E ele, que refez Sansão e Davi, é capaz de  reconstruir nossa vida mesmo que ela esteja em pedaços.
Se a sua vida ou o seu casamento estão despedaçados, não se desespere! Deus pode reconstruir, transformar, renovar. Coloque tudo nas mãos do Senhor e confie nele. Não há maior amor  do que o Dele por nós. Deus enviou Jesus para restabelecer a paz entre nós e Ele. Através da nossa fé em Jesus recebemos o perdão para todos os nossos pecados e podemos recomeçar. Ele junta nossos cacos e nos transforma num pote novo.

Biblia da Familia - Jaime Kemp.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

A ULTIMA TENTAÇÃO DE CRISTO.

Meu Pai, se é possivel, passe de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres. (Mt. 26;39b).

Quando pensamos na tentação de Cristo, logo imaginamos aquela em que esteve no deserto, sendo tentado por Satanás (Mateus 4:1-10). Esta, com certeza, foi terrível, porque Jesus estava iniciando o seu ministério, e uma vacilação representaria o fim do plano de salvação.
Mas, bravamente, Jesus derrotou o mal, em todas as fases, e provou que a sua humanização não era de brincadeira e que estava disposto a tudo para salvar a humanidade. Na resistência de Cristo às propostas indecentes do maligno, ficou claro que o pão, o prestígio e o poder, sem Deus, não valem a pena.
Outras tentações vieram e foram igualmente derrotadas, Jesus foi tentado a assumir o governo daquela região (João 6:15), a desistir da cruz (Mt 16:23) e a escapar da cruz (Lucas 23:39), mas não desistiu.
Quando, porém, chegamos à ultima tentação de Jesus, um misto de gratidão, temor, respeito e alegria envolve a nossa alma. Jesus estva no jardim do Getsêmani. O elemento tentador não foi externo, mas a própria carne, a natureza humana da qual estava vestido. Era noite, estava sozinho e nem mesmo os seus três mais fiéis discipulos conseguiam orar com ele. O futuro sombrio aproximava-se e ele sabia de tudo: do beijo falso de Judas, do valor pelo qual fora vendido, do julgamento mentiroso, da multidão impiedosa, da crueldade dos algozes, das vestes rasgadas, da dor dos cravos, da sede, do abandono, da morte.
Agitou-se profundamente, a ponto de os poros eliminarem gotas de sangue. Procurou despertar Pedro, Tiago e joão, mas estes não reagiram.
A tentação chegou ao auge, e, no momento mais dificil, quando tinha a oportunidade de usar os seus poderes em benefício da sobrevivência, curvou-se submisso, fiel, e orou: Meu Pai, se é possivel, passe de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tú queres.
A sua vontade, embora fosse primária, não era superior à do Pai. Esta, sim, era prioridade. Essa foi a mais heróica das orações. Assim, Jesus recuperou suas forças, suas emoções, sua paixão e caminhou absoluto, até o fim. Ele recebeu, ali, no Getsêmani, o conforto dos anjos; na ressurreição, a glória do Espírito Santo, e, na ascensão, o abraço do próprio Pai.
Esta última tentação de Cristo nos ensina que podemos ser tentados a olhar para trás, a desistir do projeto dos céus, a retornar às velhas práticas, a abandonar os principios do Reino de Deus, a ficar com dó de nós mesmos, da própria carne, a lançar fora o cálice, quando este está amargo. Mas, graças a Deus, Jesus venceu a tentação e nos deixou o exemplo de que, se formos fiéis, poderemos derrotar nossas paixões, trabalhar para o Senhor e viver vitoriosamente, acima das circunstâncias e alcançar o céu.

POR QUE PRECISAMOS NOS PREOCUPAR COM A EVANGELIZAÇÃO?

IMPORTÂNCIA DO EVANGELISMO PESSOAL.


A importância encontra-se no fato de que a evangelização dos pecadores foi o último assunto de JESUS aos seus discípulos antes de acender ao céu. Nessa ocasião, Ele ordenou à Igreja o encargo da evangelização no mundo (Mc 16:15-19; At. 1:8-9).

Podemos ver, ainda no texto de João 3:16, que é o resumo do evangelho, o texto “de ouro”, uma palavra geralmente esquecida sobre a importância da evangelização, “não pereça”. Sem JESUS, as pessoas estarão perdidas e irão perecer. É da vontade do Senhor salvar a todos e muitos não serão salvos de outra maneira, a não ser através da conscientização direta e pessoal. Cabe à Familia de Deus na terra orientar, enviar e incentivar a prática do Evangelismo Pessoal.


O ALVO DO EVANGELISMO PESSOAL:  

O alvo é tríplice; salvar os perdidos, restaurar os desviados, e edificar os crentes. Uma alegria enorme nos é transmitida ao ganharmos uma alma. Ganhar almas foi a suprema tarefa do Senhor Jesus aqui na terra (Lc 19:10; I Tm 1:15). Paulo tinha o mesmo alvo e visão (I Co 9:20). Esta é uma obra que não está sob a responsabilidade somente dos pregadores, pastores e obreiros em geral, mas, sim, de todos na igreja indistintamente. O “ide” de Jesus não é dirigido a um grupo de salvos em especial (Mc 16:15). Cada crente pode e deve ser um ganhador de almas.

Evangelismo pessoal é então uma questão de “obediência”. A ordem foi dada de forma simples e direta, mas é uma “ordem”. Esta ordem abrange todas as pessoas, sem distinção de cultura, posição social, idade ou sexo.

O evangelismo pessoal, como já vimos acima, vai além do pecador perdido; ele alcança também o desviado e o crente necessitado de conforto, direção, ânimo e vitória. Ele reaviva a fé e a esperança nas promessas das Escrituras Sagradas. A vida prometida para o Cristão é uma vida abundante – Jo 10.10. mas muitos vegetam espiritualmente, quando não caem nas garras do nosso adversário. O evangelismo pessoal, frequentemente, tem sido uma ferramenta nas mãos do ESPIRITO SANTO, para a edificação do Corpo de Cristo.

Tal qual a Paulo, há uma imposição para que anunciemos o evangelho – 1 Co 9:16. Sejamos obedientes e cumpramos alegremente a ordem de nosso grande Comandante.



Extraído do livro desenvolvendo a consciência missionária – Igreja Adventista da Promessa.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

SÁBADO UM DIA SANTO

O QUE ERA LÍCITO E O QUE ERA ILÍCITO SE FAZER NO SÁBADO.


Introdução:

No presente estudo não temos a intenção de nos atermos a teologia do Sábado ou sua apologia e seus pormenores, a questão de se é ou não vigente a lei do Sábado não compete ao tema desse estudo, pois o objetivo desse estudo é buscarmos o Maximo de informações possíveis sobre o que era licito e o que era ilícito fazer no Sábado.

Neste estudo veremos o que era licito fazer no Sábado no Antigo Testamento, no Período Interbiblico e no Novo Testamento,apesar de se comentar sobre inúmeras leis do que não se podia fazer no sábado não encontramos nada a respeito a não ser referencia a tais leis, por isso nosso estudo se baseia na Bíblia Sagrada e poucas refere a tradição extra bíblica.

ANTIGO TESTAMENTO.

O que era licito.

O sábado é mencionado em todas as partes da lei e nos extratos conjecturados de fontes do Pentateuco (Ex 34:21; 23:12;31:12-17; 35:1-3; Lv 23:1-3). Nenhum outro mandamento é tão fortemente enfatizado como este, o que demonstra a grande importância que tinha na história de Israel, sendo que sua quebra acarretava a pena de morte (Ex 31:14; cf. 35:3; Nm 15:32-36). O rito da – circuncisão era cumprido no sábado, se este fosse o oitavo dia após o nascimento de um menino (Lev 12:3; cf. Jo 7:22).

No Sábado era permitido e ordenado festejar e se alegrar. Em Lv 23:1-3 o sábado é incluído nas – festas do Senhor. As festas eram comemoradas, dias separados a fim de que Israel passasse tempo meditando sobre diferentes aspectos da boa mão de Deus sobre a nação. A observância delas incluía “santas convocações”, atos públicos de culto. Tanto para o indivíduo como para a comunidade, o sábado, pois, devia ser um dia no lar. Assim era nos tempos pré-exílicos (Os 2:11; Am 8:5; Is 1:13). Naquele dia o escravo ficava livre Dt 5.12.

Era uma oportunidade apropriada para consultar um profeta (2Rs 4:23).

No Sábado, sacrifícios especiais deviam ser oferecidos (Nm 28:9), e, com eles, a renovação dos – Pães da Proposição (Lv 24:8 ). Parece que Salmos especiais eram determinados (cf. o título de Sl 92).

A insistência em deixar de lado o trabalho, mesmo nos períodos mais ativos da aradura e da sega (Ex 34:21), e a aplicação da pena da morte para sua quebra (Nm 15:31; Ex 31:14), demonstram a importância suprema ligada a este mandamento na vida de Israel.

Era permitido os serviços dos sacerdotes, era exigido que as ofertas diárias fossem dobradas Nm 28.9. o livramento de vida,Segundo o Talmude metade do dia devia ser passado comendo e bebendo e a outra nas instruções das coisas de Deus.

Era permitido e exigido deliciar-se na Lei de Deus Is 58.13.

Era permitido o trabalho de guardas para que o Sábado fosse guardado Ne 13.15-22.

O que era ilícito.

Era ilícito cozer no dia de sábado Ex 16.21-30, se quer acender fogo no sábado Ex 35.3, também era proibido apanhar lenha no sábado

Nenhum trabalho era permitido Ex 20.11, segundo Ex 23.12 “ Nenhum dos seus trabalhos”, ou seja os trabalhos dos homens em particular. Ex 34.21 enfatiza que nem na aradura nem na colheita períodos cruciais onde demandavam os maiores esforços para se obter um boa colheita.

Nem mesmo na construção do Tabernáculo era permitido trabalhar aos sábado, pois a ordem de guardar o sábado imediatamente antes Ex 35.2 e depois Ex 31.13 do relato da construção do Tabernáculo enfatiza a preocupação em transgredir o sábado.

Era proibido fazer o mal Is 56.2.

Era ilícito transportar cargas, negociar ( comprar, vender, trocar etc ) Ne 13.15-22

Materiais encontrados em Qumram mostram que os fazendeiros não podiam realizar no Sábado partos de animais.

O Sábado no Período Interstamentário.

Durante este período, o judaísmo começou paulatinamente a dividir-se em dois tipos. Na própria Palestina e na Mesopotâmia, surgiu uma atitude mais liberal. As duas seções insistiam na observância do sábado como instituição divina e, com a – circuncisão, como um dos sinais da – aliança. A adoração na sinagoga no sábado era um aspecto regular de ambos os tipos.

Nos círculos helenistas, emergiu uma atitude mais mística e espiritual em relação ao sábado. Filo insistia em que não visava a argia, a “ociosidade”, mas que devia ser dedicado ao estudo de coisas espirituais. Naquele dia,

o escravo ficou sendo livre. Com a tradução do Antigo Testamento para o Grego, embora a própria palavra fosse transliterada, anapausis (“descanso”) foi dado como seu significado.

O judaísmo palestino tendia a uma atitude mais literal e rígida. A fim de salvaguardar sua observância, uma “cerca” veio a ser estabelecida ao redor do mandamento. Começaram a cristalizar-se tradições acerca de como devia ser observado. Para protegê-lo de influências frouxas gentias, veio a existir um código estereotipado acerca daquilo que podia ou não podia ser feito no sábado. Jub. 2:17-33 é o registro mais antigo. Coisa bem semelhante ocorre no Documento de Damasco (CD). Até o livramento de um animal da morte era proibido no sábado (CD 10:14-11:18). As tradições, mais tarde incorporadas na Mishna, foram codificadas. O primeiro tratado da segunda divisão da Mishna é dedicado ao sábado.Em Shabbath 7:2 as classes principais de trabalho proibidas no sábado são citadas como sendo “quarenta menos uma”. Mesmo assim, em certas circunstâncias, a lei do sábado podia ser suspensa. Estas incluíam os serviços dos sacerdotes no templo, o salvamento de uma vida numa emergência, e a circuncisão ao oitavo dia.

Mesmo assim, a despeito destes regulamentos pesados, o sábado recebia as boas-vindas com alegria. Devia ser celebrado em casa como descanso e refrigério, e coletivamente no culto público (Shabbath 119 a).

No dia anterior, a Preparação, tudo devia ser preparado, e as lâmpadas acesas, pois o sábado começava ao pôr do sol. Hospedes seriam convidados (cf. Mc 14:3). Metade do dia devia ser passada comendo e bebendo, e metade na instrução nas coisas de Deus.


NOVO TESTAMENTO

1. Os Evangelhos.

A atitude palestina para com a observância do sábado é evidente nos Evangelhos. Os conflitos de Cristo com os judeus, mencionados em todos os quatro Evangelhos, estão centralizados na questão daquilo que era, ou não, permissível no sábado. Em cada caso, Jesus ou Seus discípulos são desafiados quanto a isto. Em todos os casos menos um, trata-se da cura em dia de sábado. A outra ocasião é quando os discípulos colhiam espigas de trigo enquanto passavam pelo campo.

Ao considerarmos as seis confrontações com os judeus a respeito da questão do sábado, que temos nos registros, as respostas de Jesus oferecerão alguns indícios de se realmente estava abolindo um dia de descanso, ou meramente questionando as restrições que os rabinos tinham imposto nas suas tradições.


a) Mc 2:23-26; Mt 12:1-8; Lc 6:1-5. Estas narrativas paralelas relatam o incidente em que os discípulos colhiam as espigas de trigo no dia do sábado. Segundo os – fariseus, tratava-se de uma quebra da lei. No relato de Mt, dá-se a razão de que os discípulos tinham fome. Não há menção disto em Marcos, embora a resposta pareça pressupô-lo. Jesus declara que, como no caso de – Davi e seus homens (ISm 21:1-6; cf. IISm 8:17; Dt 23:25), a necessidade humana sobrepuja a lei do sábado (cf. Ex 23:12; Dt 5:4). Não se questiona a própria lei, mas Jesus alega um fator predominante.


b) Mc3:1-6; Mt 12:9-14; Lc 6:6-11. Estas passagens descrevem a cura do homem com a mão ressequida. Nessa ocasião, antes de curá-lo, Jesus pergunta aos líderes judaicos se é lícito nos sábados “fazer o bem ou fazer o mal? Salvar a vida ou tirá-la?” Mais uma vez, não há qualquer desafio contra a lei propriamente dita; na realidade, as palavras empregadas supõem a relevância dela. O uso certo da lei, a salvação do homem e o torná-lo completo, é o grande objetivo por detrás daquela lei e, portanto, é justificada a cura.

c) Lc 13:10-17. relata a história de uma mulher encurvada de enfermidade. Entrou na sinagoga e Jesus a restaurou. Este fato despertou a indignação do chefe da sinagoga. A resposta de Jesus inclui duas lições. Aquilo que fizera era um ato de misericórdia tal qual eles mesmos teriam permitido a um animal. Era, também, a destruição de uma obra de – Satanás. Não há nenhum indício de que estava sendo questionado o principio de um dia de descanso, mas, sim, meramente o uso certo daquele dia.


d) Lc 14:1-6. Neste caso, Jesus mais uma vez abre a discussão ao perguntar aos fariseus se é lícito curar no sábado, ou não. A isto, não ofereceram resposta alguma. Este é um incidente especialmente importante, visto que a pergunta era dirigida àqueles que eram peritos na lei (nomikous). Jesus passou a curar o homem e então explicou que curar os doentes é, na realidade, tanto um ato de misericórdia quanto tirar um animal de um poço. O fato de que os peritos não podiam oferecer qualquer resposta sugere que concordavam que Jesus não estava desafiando a lei do sábado.


e) Jô 5:1-9, 16, 17; 7:22. Aqui, o homem que tinha estado enfermo durante trinta e oito anos foi curado por Jesus no sábado, e recebeu a ordem de tomar seu leito e andar, possivelmente como parte da cura completa. Os judeus perseguiram a Jesus. Este respondeu: “Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também.” Em outras palavras, está continuando, nas curas, a obra que o Pai sempre estivera fazendo. Os judeus então conspiravam para matá-Lo, porque violava o sábado e também Se fazia igual a – Deus. Alguns comentaristas entendem que estas expressões refletem o ponto de vista do autor, de que Jesus realmente estava anulando o sábado; mas parece melhor entender, depois daquilo que foi dito nas demais controvérsias, que se tratava do ponto de vista dos Seus acusadores. A confirmação disto acha-se nas palavras em Jo 7:22, onde Jesus explica que a lei da circuncisão sobrepuja a lei do sábado. Se Ele estivesse anulando a lei do sábado, dificilmente teria argumentado desta maneira, e, além disto, as palavras “até agora [heos arti]” sugerem que, durante todo o tempo em que o mandamento de sábado estava em vigor, Deus na realidade estava trabalhando. Em outras palavras, o mandamento do sábado não significa “não fazer nada” (argia), mas, sim, fazer a obra de Deus. Era isto, na realidade, que Cristo estava fazendo ao curar o enfermo.

f) Jô 9. No caso do – cego de nascença, Cristo não fala qualquer palavra para defender Sua ação, mas, na resposta à pergunta dos discípulos no v. 2, Cristo declara que a cura no sábado foi “para que se manifestem nele as obras de Deus.”


g) Além destes incidentes, há a referência em Lc 4:16 à freqüência de Jesus na sinagoga “segundo o seu costume”. O significado natural desta expressão é que Jesus seguia os hábitos normais da adoração judaica no dia do sábado. Este certamente tinha sido o padrão da Sua juventude (Lc 2:22, 41). Talvez seja relevante que, no Seu julgamento diante do Sinédrio (Mt 26:57-68 par. Mc 14:53-65; Lc 22: 54-71; Jô 18:13-24), embora seja incluída a acusação de querer destruir o templo, não se menciona qualquer anulação da lei do sábado.


h) Em Mt 24:20, os seguidores de Cristo são ordenados a orar para que, na destruição futura de Jerusalém, sua fuga não se dê no inverno, nem no sábado. Pois seria impossível obter ajuda ou comprar aquilo que era necessário numa emergência num sábado nas vizinhanças de Jesrusalém.

Podemos concluir, portanto, que embora Jesus rompesse as tradições rabínicas acerca do sábado, não havia qualquer anulação da observância do dia.

i) Voltando-nos agora a Mc 2:27, há uma declaração positiva de Cristo acerca do sábado. Aqui, diz-se que sua instituição foi para o bem dos homens, e parece que há pelo menos uma referência ao relato em Gn 2:1,2. ficaria subentendido, portanto, que a ordenança não era meramente para Israel, mas sim, que tinha uma implicação pré-israelita, humanitarista, de alcance mundial. Segue-se, então, a declaração, mencionada nos dois outros evangelhos, de que Jesus era “Senhor do sábado”. Em outras palavras, tem a autoridade de decidir acerca da sua observância. Longe de sugerir que, embora seja um benefício para o homem, deveria ser anulado, sugeria que o modo da sua observância estava sob o controle do próprio Cristo.


2. Atos dos Apóstolos.

Voltando-nos para Atos dos Apóstolos, descobrimos que, nos decretos do Concílio de Jerusalém no Cap. 15, o sábado não é mencionado. Ficaria subentendido que não era ponto de discórdia entre os cristãos judeus e gentios. Paulo, nas suas viagens missionárias, aproveitava de bom grado a oportunidade para pregar conforme surgiam as ocasiões nas sinagogas no sábado, e este era seu costume (At 13:5, 14, 44; 14:1;16:13; 17:2, 17; 18:4; 19:8).

Porque Jesus curou nos sábados e permitiu que os discípulos colhessem espigas?

Os fariseus tinham fanatizado a guarda do Sábado. Nas leis deles, era proibido caminhar mais que um quilômetro aos sábados; se uma pessoa deixasse cair um lenço, não poderia juntá-lo por que era Sábado; tinha-se aproximadamente trezentas regras em relação ao dia de guarda.

Notemos que o Senhor disse “é lícito fazer o bem”, e não trabalhar, pois desviaria nossa atenção de Deus. Deus nos deu seis dias da semana para fazermos o que quisermos; Ele exige apenas um dos dias integrais da semana para dedicarmos em comunhão contínua com Ele.

Portanto, o simples ato de colher espigas no sábado não foi um pecado, pois eles não estavam fazendo uma “colheita” (o que as escrituras não aprovam – ver Êxodo 34:21), mas apenas colhendo para “comer”, assim como se faz ao comer uma “fruta”. Não é pecado apanhar uma fruta para comer no Sábado. Jesus com esta lição queria ensinar isto ao povo da época.

O farisaísmo dos dias de Cristo obscurecera o verdadeiro caráter do sábado. Os rabinos o acumularam de exigências esdrúxulas que o tornaram um fardo quase insuportável. A atitude de Cristo para com o sábado foi a de escoima-lo (tirar as impurezas) desses acréscimos, devolvendo-o à prístina (primitiva) pureza. A atitude de Cristo para com Seu santo dia foi de reverência e não de desprezo.

CONCLUSÃO

O sábado (hebraico Shabbath) foi criado por Deus para que pudéssemos desfrutar um dia inteiro de comunhão com o Ele e nossa família; Deus viu que iríamos precisar santificar um dia, pois durante a semana não temos tempo integral (só poucas horas) para adorar a Deus e estar com a família. O sábado é meio divino de nos colocar em maior comunhão com Deus e com a família e um remédio contra o estresse, devido á possibilidade de descanso total das obras rotineiras.

BIBLIOGRAFIA

O Novo Dicionário da Bíblia, Edição em 1 volume.

Ed. Vida Nova, João Bentes

Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, Ed. Vida Nova

Lothar Coenen – Editor geral da Edição em Alemão

Colin Brown – Editora geral

Busca.uol.com.br

http:/www.advir.com.br/sermões/sermão.c.textosdificeis_Lei_ htm

email:escolabiblica@sisac.org.br

textos dificeis sobre a lei e o sábado.

domingo, 17 de outubro de 2010

LA SEGUNDA VENIDA DE JESUSCRISTO

Porque El Señor mismo con voz de mando, con voz de arcángel, y con trompeta de Dios, descenderá Del cielo; y los muertos en Cristo resucitarán primero. Pero los otros muertos, no volvieron a vivir hasta que se cumplieron los mil años. (1 Ts 4:16, Ap 20:5)

Aunque con menor énfasis dado a la doctrina de la venida de Jesuscristo, en el Antiguo Testamento, es en esta parte de las Escrituras que esa doctrina tiene su inicio. Por favor, lea en su biblia Is 25:9; Dn 7:13; Zac 14:5 b y Mal 3;2-3. Ya en el Nuevo Testamento, la doctrina de la venida de Jesuscristo no se limita a unos pocos textos. De hecho, es ampliamente enseñada. Se menciona de manera explícita en esta parte de las Escrituras, en alrededor de 300 veces. El apóstol Pablo habla de ella cerca de 50 veces. Es, sin duda, i la doctrina enseñada por los últimos 26 libros de la Biblia!

Durante su ministerio público, Jesús se refirió a ella muchas veces. En su gran sermón sobre el final de los tiempos, él se ocupó de este tema con frecuencia y claridad (Mat 24.17, 30, 37, 39, 42,44). Los Evangelios de Marcos, Lucas y Juan también registran las enseñanzas de Jesús sobre su segunda venida (Mr 13.26; Lc 221.27; Jn 14.3). Pero no fue únicamente el Señor Jesús, que habló de su segunda venida. En el momento de su ascensión al cielo, dos ángeles declararon: Varones galileos, ¿por qué estáis mirando al cielo? Este Jesús, que ha sido tomado de vosotros al cielo, así vendrá como le habéis visto ir al cielo (Hch 1:11).

Pablo, Santiago, Pedro, Juan y Judas también hicieron inspiradas y profundas declaraciones sobre la segunda venida de Cristo. Aquí están algunas para que usted pueda ver en su propia Bíblia: 1 Ts 4;15,16, 2 Ts 1:7, 10; Tit 2:13; Stg 5:7-8; 1 P 1;16, 3;4, 12; 1 Jn 2:28; Jud 14. Y las palabras claves utilizadas en el Nuevo Testamento en relación a la venida de Cristo es parousia (Mt 24:3; 1 ts 2;19), que significa presencia; apocalipsis (1 Co 1:7; 2 Ts 1:7), que significa revelación y epifaneia (Ts 2:13, 2 Ti 4:8), que se utilizaba en los tiempos del Nuevo testamento para describir el aparecimiento de una deidad.

Pero, ¿cómo será la segunda venida de Cristo? Creemos que será una venida literal (Hch 1:10-11), personal (Jn 14:3; 1 Ts 4:1ª), visible (Mt 24;30ª, Ap 1:7), gloriosa (Mt 16:27, 24:30b; Col 3:4), súbita (Mt 24:44). ¿Cuándo va a ocurrir? La fecha de la venida de Cristo ya está determinada, pero Dios no la reveló en su palabra. Jesús, en una ocasión, dijo que no conocía la fecha de su regreso. Dejó en claro durante su vida, que sólo el Padre conoce la hora exacta de su venida. También dijo que no nos toca a nosotros saber esta fecha, que el Padre puso en su sola potestad (Hch 1:7) teniendo en cuenta que el regreso del Señor algo cierto, debemos tener una actitud de espera, vigilancia y trabajo. Puesto que no sabemos cuándo será su venida, es esencial estar siempre atentos a esa posibilidad (Mt 24:42, 44). No sabemos cuánto tiempo nos queda para esperar el regreso de Cristo. Este tiempo de espera puede ser corto, pero también puede ser largo. Ya sea corto o largo, sigamos el ejemplo de las vírgenes prudentes (Mt 25:1-13). La espera vigilante, sin embargo, no significa inactividad. Es necesario trabajar, tanto en lo espiritual (Mt 25:14-30), así como materialmente (2 Ts 3:6-13).

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

A NOSSA CRENÇA SOBRE A JUSTIFICAÇÃO




Justificação não é salvação e nem conversão – ela faz parte do processo que inicia a caminhada do novo cristão, até então considerado ímpio.
A salvação é composta de componentes, e a justificação é uma delas.
Pensemos um pouco de que maneira o ser humano, pecador cheio de falhas, pode ser aceito na presença de Deus, um ser infinitamente santo e perfeitamente justo?
Resposta: a única maneira de sermos aceitos diante dele é ser limpos dos nossos pecados. Como isso é possível?
Pelo sacrifício de Jesus, quando o recebemos como Salvador da nossa vida, Deus nos perdoa e somos declarados justos.
Então a justificação é o ato pelo qual Deus declara que aos seus olhos, os pecadores são justos – olha aquele que anteriormente era ímpio e agora aceitou a Jesus, através do sacrifício do Cordeiro – Jesus Rm 5:1-2.
Como pode Deus declarar inocente uma pessoa que é culpada? Não estaria ele cometendo uma injustiça?
A resposta é não, pois Ele nos justifica mediante o sacrifício de seu Filho na cruz do calvário. Esse foi o preço de nosso resgate.
A escritura Sagrada nos afirma que o salário do pecado é a morte (Rm 6.23) ou seja, esta é a recompensa perante Deus, e pelo fato de o Senhor ser justo, todo o ser humano deveria receber a condenação prevista, a morte.
Esse foi o preço da vida de cada um de nós, a morte de Jesus Cristo, pois, sem derramamento de sangue, não há remissão dos pecados Hb 9.22. Por isso, Jesus Cristo o justo, porque não tinha pecado e nem pecou, morreu no lugar dos injustos, ou pecadores.
Na cruz, houve uma troca de papeis, Cristo morreu a nossa morte, para vivermos a vida que era dele por direito. Ele, de forma voluntaria entregou-se para cumprir a condenação e pagar a pena que era nossa. Herdamos pela natureza humana o pecado, pois todos nós somos descendentes de Adão. É com base na morte de Jesus Cristo, que somos justificados. Note o que diz a Palavra de Deus: Aquele que não conheceu pecado, Ele o fez pecador por nós, para que nele, fossemos feitos justiça de Deus, 2 Co 5.21 - . Assim sendo a justificação, é o ato do Senhor declarar com base na morte substitutiva de seu Filho que todo pecador, que o recebe por salvador tem os pecados cancelados e a condenação anulada.
A justificação tem quatro características fundamentais que nos ajudam a entendê-la:
Em primeiro lugar a justificação é uma obra instantânea. Não ocorre pouco a pouco é imediata e completa. Quando o pecador se rende a Cristo, ele é logo justificado de seus pecados diante de Deus. Em segundo lugar a justificação é um ato legal. Ela lembra o que acontece nos tribunais, quando o juiz pronuncia a sentença. No caso da justificação, somos os réus e Deus é o juiz. Quando ele nos justifica esta nos declarando inocentes pela fé, Jesus nos leva diante do soberano universo para ouvirmos a nossa sentença e ele nos diz: COM BASE NA MORTE DE MEU FILHO NA CRUZ DECLARO QUE O RÉU É INOCENTE.
Em terceiro lugar, a justificação é uma ação graciosa, ou seja, nós a recebemos pela graça, pois é algo que não merecemos. Não é uma conquista nossa, visto que não temos condição por nós mesmos, de nos justificar. Assim informou Isaias, mas todos nós somos como o imundo e todas as nossas justiças, como trapo de imundícias (Isaias 64.6). por isso somos justificados pela fé em Jesus Cristo e não pelas obras (Rm. 3.20 – 11.6 Tito 3.4-7).
Em quarto lugar: é um feito poderoso, quem a executou foi o próprio Deus. Não é um ato humano, mas algo que provém do Altíssimo. Ele é o idealizador e o executor desse feito.
Essa verdade nos enche de segurança.
Quem fará alguma acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica. Quem nos condenará? Rm 8.33-34 – A resposta é Ninguém!
Deus nos justificou poderosamente. Foi ele quem nos salvou e nos perdoou. É o Senhor quem nos garante a vitória sobre o pecado e a morte.
Não precisamos temer as acusações do inimigo, pois aquele que é infinitamente mais poderoso está ao nosso lado.
Ele é justo e justificador daquele que tem a fé em Jesus Cristo Rm 3.26.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

QUE VOCÊ PENSA DE SUA VIDA?

Temos consciência do propósito da nossa vida ou estamos vivendo por viver, deixando a vida nos levar para qualquer lugar? Qual nossa motivação de vida? O que nos faz continuar essa caminhada? Onde está a nossa esperança? Qual o objetivo de nossa existência?

Para conseguirmos responder verdadeiramente a todos esses questionamentos precisamos refletir sobre alguns pontos. Uma coisa é certa: não estamos aqui à toa, não fomos criados para apenas viver, ser alguém, depois morrer e ser esquecido. Fomos criados com propósitos bem definidos, com uma ou várias missões para serem cumpridas, mas é exatamente aí que nos perdemos. Não buscamos entender ou saber qual a nossa real missão. E muitas vezes nem experimentamos, não fazemos nada para de alguma forma abrir nossos olhos e enxergar que missão é essa.
Todos nós temos uma missão, distinta uma da outra, é verdade, mas temos. A diferença está em aproveitar cada instante de nossa vida para cumprir esse propósito. Às vezes pensamos em fazer algo, mas deixamos para depois, achando que outra hora, outro momento será melhor. Esse é um pensamento egoísta e por vezes covarde. Não deixe para ser FELIZ somente amanhã. Temos a mania de segurar a "respiração" ou a vida, e esperar a felicidade:
- Quando conseguir comprar uma casa, um carro, tiver pago todas as contas...

- Quando começar a faculdade... Quando terminar a faculdade...

- Quando tiver encontrado um melhor emprego... Quando meu chefe mudar... Quando meus colegas forem mais companheiros...

- Quando emagrecer cinco quilos... Ou engordar cinco quilos...

- Quando a sexta-feira chegar... Quando sair de férias...

- Quando tiver encontrado o homem ou mulher de minha vida...

- Quando tiver tido filhos... Quando os filhos estiverem crescidos... Quando os filhos tiverem terminado os estudos... Quando os filhos tiverem casado...

- Quando... Quando... Quando...

Enfim, vivemos aguardando o amanhã para sermos mais felizes e é aí que descobrimos que a felicidade não é o que está por vir. A felicidade está exatamente nesta incrível viagem, e não somente em seu destino, em sua chegada. Se não percebemos isso, terminamos por não comemorar e saborear cada conquista nossa.
A maioria dos nossos problemas está no fato de vivermos em completa desarmonia com a nossa missão de vida. Muitos talentos e aptidões são desperdiçados por não darmos atenção a ideias e projetos que, muitas vezes, surgem em nossas mentes repentina e espontaneamente - acredito que seja algo divino -, considerando-as bobagens e não acreditando na possibilidade de sua realização. Deixar isso passar, deixar para depois pode ser tarde demais.
Jamais diga que não teve oportunidades, que não pode ou que não é capaz. Nós precisamos estar atentos e abertos a tudo que acontece nesta caminhada e ao que nos é enviado. O tempo é curto demais e está passando cada vez mais rápido. Por isso, precisamos urgentemente buscar a melhor direção para nossa vida.
Imagine que este momento, este instante que estamos vivendo aqui, hoje, agora não voltará mais. Perceba como isso é formidável e o quanto o nosso presente é decisivo na construção de nossas vidas. O PRESENTE é maravilhoso. Não é à toa que foi dado este nome "PRE-SEN-TE". Sem dúvida que aprendermos com o PASSADO é fundamental, assim como olhar para o FUTURO é importante como meta, objetivo em nossa caminhada, mas não podemos e não temos o direito de deixar de viver plenamente o nosso PRESENTE.
A vida é uma contagem regressiva. Preste atenção! Afinal de contas, todos nós viemos aqui, de passagem por esta "casa", por uma missão maior: sermos e fazermos outras pessoas felizes. Para isso, precisamos nos guiar por um caminho saudável, de constante aprendizado, nos comprometendo com esse bem tão precioso que é a vida.
"COMPROMETA-SE COM A VIDA". Pratique solidariedade; pratique o amor; aqui, agora, e em todos os momentos. Vale a pena, pode ter certeza. Deixar para depois pode ser tarde demais.
"Deus está no Trono, Nós estamos aos Seus pés, entre nós e Ele apenas a distância de um joelho"- Jim Elliot
Colaboração:redaçãoregional@ig.com.br